O Haiti é um país que já faz parte das discussões político-partidárias, humanistas e sociais em diversas rodas de conversa. Como a imigração do povo haitiano para terras tupiniquins, os problemas da nação caribenha não são mais uma discussão de uma terra muito distante e sim um problema real. A cultura haitiana já povoa o imaginário literário brasileiro e os folhetins televisivos como a séria o caçador.

Haitianos não necessitam de segregação disfarçada de caridade. O que a nação necessita é de investimento em material humano, de esperança e amor. Com esse entendimento é que a ONG Vidas Recicladas instalou uma creche em Porto Príncipe. A instituição recebe cerca de 40 crianças e adolescentes com idades entre 6 a 14 anos com desenvolvimento de aulas de alfabetização, oficinas culturais e atividades desportivas e alimentação de qualidade e balanceada. A maioria dessas crianças tiveram os vínculos familiares interrompidos devido à morte dos pais, situação de violência física e sexual, negligência ou abandono.

Não se trata de assistencialismo ou caridade ou do orgulho de um país, mas da restauração de uma nação.

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